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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

_ The limits of the dead!

 - Eu cumpri minha pena e quero sair, Destino tão abusivo, Isso não corta. A alma não é tão vibrante, O acerto de contas, O adoecer, Embrulhando subversão Perversão pseudo-sacro santa, Vá semear seus desertos, vá cavar sua cova, Depois encha a sua boca com todo o dinheiro que irá salvar; Desmanchando, diminuindo de novo, Eu terminei! E isso começou, Eu não sou o único! E a chuva irá matar todos nós. Nós jogamos contra o muro, Mas ninguém mais pode enxergar, A preservação do mártir em mim. Há buracos na estrada que projetamos, Mas aonde o templo caiu Os segredos enlouqueceram, Isso não é novidade, mas quando nós matamos tudo O ódio era tudo que tínhamos, Quem precisa de outra confusão? Nós poderíamos começar tudo de novo, Basta olhar-me nos olhos e dizer que estou errado, Agora há apenas vazio, Insípido venenoso, Acho que estamos a fazer, Eu não sou o único!

Falsas mentiras antifascistas, Eu tentei te avisar mas Seus corações roxos estão desistindo, Não pode parar uma ideia assassina se é temporada de caça, É isso que você quer? Eu não sou o único!